segunda-feira, 16 de agosto de 2010

(Pela) Metade

Não, não é a nossa apaixonada brincadeira de tirar o meu sutiã com seus pés que vai me fazer escrever novamente sobre você. A sintonia, a afinidade e a intimidade (ah, a intimidade) fazem com que aconteçam brincadeiras como essa. E aí você me descreve nas bolachas de chope vindas de Paris. Diz que eu posso ser ou uma pessoa perigosa, que vai te trazer muitas coisas ruins ou uma pessoa fofa, querida, arisca e independente. Eu escolho a segunda opção. Embora a imagem do gato preto, na bolacha do chope, tenda ao perigo.

As melhores horas da minha semana são ao seu lado. São nesses momentos que eu realizo tudo que desejei a semana inteira. Coisas pequenas como dizer que você é uma pessoa muito especial ou receber um milhão de beijinhos na bochecha.

...

Esse texto fica pela metade. Quem sabe um dia eu encontro inspiração para continuá-lo.



4 comentários:

Luciano disse...

Que a inspiração venha, no momento certo e dê completude a esse ótimo texto.
Abraço de arte.

S. disse...

Linda, gostei muito daqui. Já te considero uma irmã, o vinho bebido sozinho nos une.
N procura que chega. Ou n.
Beijinhos doces ou tinto seco.
ah, te linkei, ok?

Maria disse...

uma vez eu ganhei uma bolacha de chopp com umas coisas escritas. guardei no bolso da calça pra ler depois. fiquei com aquilo guardado a noite toda e no final me perguntou se eu tinha lido, eu disse que não, ele pediu de volta e eu devolvi.

eu namorava na época, e ele estava sem graça de me paquerar, eu também não estava muito interessada.

até hoje não sei o que estava escrito.

escrevi um post na época. mas depois o cara se mostrou um babaca e eu apaguei.

autor disse...

acho que as pessoas mais perigosas são as que admitem gostar de 'um milhão de beijinhos' desse jeito aí..